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O Espaço da Cidadania e seus parceiros pela inclusão convidam para seu VII Encontro Anual que refletirá sobre a qualidade da inclusão das pessoas com deficiência no mercado de trabalho, e o enfrentamento dos desafios da seleção, contratação, retenção e desenvolvimento profissional desses trabalhadores.

No encontro está previsto um informe do Ministério do Trabalho e Emprego sobre admissões e demissões de trabalhadores com deficiência captado pela RAIS 2013; apresentação de resultado da pesquisa “Profissionais de Recursos Humanos – expectativas e percepções sobre a inclusão de pessoas com deficiência”; e dois exemplos empresariais adotados para estabelecer uma cultura de contratação e retenção de trabalhadores com deficiência.

 

Haverá um debate com o público presente e teremos um momento coletivo para discutir sobre os desafios e soluções para promoção da plena inclusão das pessoas com deficiência no trabalho.

É uma oportunidade ímpar para as pessoas que querem buscar e compartilhar conhecimentos que promovam a qualidade da inclusão.

 

O Encontro Anual será realizado dia 13 de novembro de 2014, da 8h as 13h30, no auditório da Secretaria do Emprego e Relações do Trabalho do Estado de São Paulo - SERT/PADEF  - Programa de Apoio à Pessoa com Deficiência, localizado na Rua Boa Vista, 170 – Centro – São Paulo (ao lado do metrô São Bento).

 

 Fonte: Espaço da Cidadania

opiniao-marco-aurelioA Diretoria do Sintratel chama todos os trabalhadores a começarem já, junto com o Sindicato, a mobilização da Campanha Salarial deste ano. A ideia é antecipar a luta para chegar à data-base, que é 1º de janeiro, e às negociações da Campanha, com força para pressionar os patrões do setor e alcançar novas conquistas, melhorias nas atuais e um reajuste salarial que reponha a inflação e traga aumento real.


Começar já a Campanha significa unir os trabalhadores nos locais de trabalho. Reuniões e conversas sobre as condições de trabalho e salariais são necessárias para que todos entendam as necessidades da categoria. A demonstração de disposição de ir à luta vem em seguida, com a realização de assembleias, protestos e participação massiva nas atividades convocadas pelo Sindicato. Quanto antes esse processo começar, melhor. Haverá mais tempo para mobilizar a todos, obter força e, com isso, conquistar mais.


Todos sabem a importância da Campanha Salarial. Ao longo dos 22 anos de história do Sintratel, muitas melhorias foram conquistadas para a categoria. A mobilização dos trabalhadores e a existência de um Sindicato atuante, representativo e com competência negocial garantiram conquistas históricas nas Campanhas. Entre elas podemos destacar o Vale Refeição, o Auxílio Creche e a jornada de trabalho de 36 horas semanais, que agora está consolidada com a ratificação do Tribunal Superior do Trabalho. A cada ano, valorização e melhorias são acrescentadas a essas conquistas. E certamente com disposição, união, luta e participação vamos chegar a valores que satisfaçam a todos e a novos direitos.


A aprovação do Anexo II da NR 17 não foi propriamente uma conquista das Campanhas Salariais. Mas foi graças à força acumulada nas Campanhas que o Sintratel conseguiu ser protagonista da construção dessa legislação específica para os trabalhadores em Telemarketing. Os dirigentes do Sindicato conversaram com inúmeros parlamentares, escreveram o textos com suas assessorias e fizeram a pressão necessária, junto com a categoría, para que fosse aprovado. O texto do Anexo regula questões como mobiliário e equipamento no posto de trabalho, condições ambientais, organização no trabalho e capacitação dos trabalhadores.
O Sindicato conta com a parceria, a confiança e a participação de todos a Campanha Salarial 2015.

Autor: Marco Aurélio Coelho de Oliveira - Presidente do Sintratel

marcus oab-1A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) repudiou nesta segunda-feira (27) as manifestações de discriminação contra nordestinos após a reeleição da presidente Dilma Rousseff.

 

"O Brasil é uma nação plural, tolerante e respeitosa. Essas manifestações preconceituosas contra nordestinos advêm de uma minoria e merece ser repudiada pela sociedade brasileira", disse o presidente nacional da OAB, Marcus Vinicius Furtado Coêlho.

As redes sociais foram tomadas de comentários preconceituosos e racistas depois da vitória de Dilma. Eleitores do PSDB publicaram ofensas contra quem seriam, segundo eles, responsáveis por um novo governo do PT. "A OAB, como voz constitucional do cidadão, repudia de forma veemente essas manifestações, contrárias ao conceito exposto na Carta Maior da construção de uma sociedade justa, solidária e fraterna", diz nota da Ordem.

"O cidadão que se sentir ofendido ou que testemunhe atos de preconceito pode entrar com uma representação no Ministério Público Federal. O procedimento pode ser feito pela internet", estimula a entidade.

Acesse o site do Ministério Público para denunciar.

Fonte: Brasil 247

UGT-e-TRT-seminario-sobre-o-Mov-2A União Geral dos Trabalhadores (UGT), em parceria com a Escola Judicial do Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região, realizou o evento “O Movimento Sindical Brasileiro”, que aconteceu no dia 24 de Outubro, no Fórum Ruy Barbosa, em São Paulo e contou com a presença de mais de 350 advogados e sindicalistas.

Durante a abertura, o presidente nacional da UGT, Ricardo Patah, lembrou que o Ministério Público e a Justiça do Trabalho surgiram depois do movimento sindical, na relação capital-trabalho, mas algumas interferências têm causado insegurança no sindicalismo e estranhamento nas relações.

J carlos

Segundo Ricardo Patah, o objetivo do evento foi aprimorar os aspectos polêmicos do movimento sindical e a valorização das negociações coletivas: “Há um amadurecimento, tanto para os empresários, quanto para os empregados, quando nós sabemos exatamente o que é bom para nossos representados”. Na conclusão de sua fala, Ricardo Patah frisou que as relações entre os sindicatos, a Justiça do Trabalho e o Ministério Público não devem ser de contradições e sim de complementações.

 Já o desembargador José Carlos da Silva Arouca fez uma grande explanação sobre a lei sindical desde o período pré Vargas até os dias de hoje, quando foram legitimadas as centrais sindicais.

 

Em sua fala, Silva Arouca apontou pontos polêmicos da CLT em relação aos sindicatos, principalmente a autonomia. Para ele, os sindicatos não possuem autonomia para se auto disciplinarem, porque são engessados por uma série de normas, burocracias e decisões do Ministério do Trabalho e Emprego, Ministério Público e Justiça do Trabalho.  A questão da unicidade ou pluralidade sindical também esteve presente em sua fala: “Unicidade não pode ser confundida com monopólio de casta e pluralidade é divisionismo dos trabalhadores, por isso eles a rejeitam”.

Ricardo José de Britto Pereira, Subprocurador do Trabalho, afirmou que as leis sindicais devem ser aprimoradas diante das necessidades dos trabalhadores e dos empresários. Segundo Pereira, a Constituição de 1988 quis romper com o passado, mas nem todos os direitos sociais nela previstos estão valendo e isso impede a transformação da sociedade brasileira.

Ele destacou a importância das entidades sindicais na defesa dos trabalhadores, mas também defendeu o valor dos atores do poder judiciário nas relações do trabalho. “É preciso que todos aprendam a conviver. Convivência acaba gerando alguma tensão, mas vai chegar o momento de acertar essas arestas para continuar na atuação e na realização do projeto constitucional”.  

O Subprocurador fez duas provocações em relação a liberdade e autonomia dos sindicatos. Ele questionou se a manutenção da unicidade, que depende da intervenção do Estado é compatível com a autonomia dos sindicatos? Falou também sobre a manutenção das entidades: “Eu defendo um sindicato completamente livre para pegar o seu dinheiro e fazer o que bem entender e arrecadar de acordo com o entendimento que ele tenha com o trabalhador, se é sério o trabalhador vai atrás”.

O advogado Hudson Marcelo da Silva também recorreu a história para falar sobre a convenção 87, lembrando que a pulverização dos sindicatos não é interessante aos trabalhadores. “ Há um movimento ideológico muito forte que perpassa o Ministério Público do Trabalho e o Poder Judiciário quando se posicionam politicamente de forma diferente daquela que comunga a classe trabalhadora. ”

As fontes de custeio das entidades sindicais e a contribuição assistencial também foram discutidas pelo advogado. Para ele, a assistencial é de suma importância para a manutenção dos sindicatos, inclusive para que eles possam investir em pesquisa e promover ações sindicais que, segundo o subprocurador, são limitadas e freadas pelo poder judiciário brasileiro.

 Fonte:UGT

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