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homem e mulher salarios-2As mulheres estão avançando para a redução da defasagem salarial entre o que elas ganham e o que é pago aos homens. É o que revelam os dados do Cadastro de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado semana passada. Com relação ao salário médio de admissão por grau de instrução, por exemplo, as mulheres sem escolaridade tiveram ajuste de 3,18% no emprego, enquanto homens na mesma condição receberam 0,82%, no período entre janeiro e setembro de 2014, em relação a igual período do ano passado.

Atualmente, a defasagem salarial de gênero ainda existe em todas as regiões do País. Dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio 2013 (Pnad) – que é mais ampla que o Caged por abranger outras formas de trabalho sem carteira assinada – mostram que no início da década passada o rendimento das mulheres equivalia a 70% do rendimento dos homens.

Dez anos depois, em 2012, a diferença, segundo a Pnad, ficou ainda maior, subindo a 73%. No grupo com 12 anos ou mais de estudo, o rendimento feminino cai para 66% da renda masculina.

No último ano, os números do Caged mostram uma tendência consistente inversa, de melhora para as mulheres. “Na questão de gênero, tem acontecido nos últimos meses – e neste mês isso se repetiu – que o aumento salarial das mulheres foi superior, em termos percentuais, ao dos homens”, afirma o ministro do Trabalho, Manoel Dias. 

Como consequência, explica ele, há uma perspectiva real de que os salários sejam mais equilibrados entre os dois sexos em um futuro próximo.

A pesquisa aponta que, no nível fundamental completo, os homens tiveram uma variação de 1,84% no emprego formal, na passagem de 2013 para 2014, enquanto para as mulheres a variação foi de 2,52% em igual período. No nível médio completo os homens avançaram 0,59% e as mulheres, 1,82%, revela o Caged.

Reduções menores

Segundo o levantamento do ministério, os dados apontam que as mulheres obtiveram comportamento mais favorável em termos de aumentos salariais em relação aos homens em quase todos os níveis de escolaridade. No ensino superior completo os homens apresentaram uma redução no salário de admissão de 3,50%, enquanto as mulheres registraram uma perda de 0,46%.

“Neste grau de instrução se verifica o maior diferencial entre os salários de admissão da mulher versus o dos homens (64,74%). Esse resultado dá continuidade ao processo paulatino de recuperação dos salários das mulheres comparativamente o dos homens, verificado nos últimos anos”, diz o estudo.

A recuperação do salário feminino diminui enquanto avança a escolaridade. No nível superior completo, por exemplo, o salário masculino do emprego com carteira assinada avançou 1,17% no período, enquanto o das mulheres variou 1,74%.

“Os salários médios de admissão das mulheres mostram uma maior representatividade nos níveis de escolaridade mais baixos em relação aos dos homens: analfabeto (94,75%) e até o quinto ano incompleto do ensino fundamental (83,05%)”, conclui o estudo do Ministério do Trabalho.






Da Redação em Brasília
Com informações do MTE

LGBTNa última terça-feira, dia 30, o secretário municipal de Direitos Humanos e Cidadania, Rogério Sottili, participou do lançamento do manual “Promoção dos Direitos Humanos de Pessoas LGBT no Mundo do Trabalho”, uma iniciativa da Organização Internacional do Trabalho (OIT), do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e do Programa Conjunto das Nações Unidas para o HIV/Aids (UNAIDS), com apoio de parceiros locais.

 

O evento de lançamento, ocorrido no Instituto Carrefour, em São Paulo, integra as ações da Organização das Nações Unidas (ONU) no âmbito da campanha Livres & Iguais, que foi lançada no Brasil em abril desse ano em parceria com a Prefeitura de São Paulo, por meio das secretarias municipais de Direitos Humanos e Cidadania (SMDHC) e Relações Internacionais e Federativas (SMRIF).

 

O manual foi elaborado pela Txai Consultoria e Educação, a partir de consultas realizadas junto a organizações de trabalhadores, empresas privadas, representantes do governo e de organizações da sociedade civil. Esses encontros identificaram situações de discriminação contra a população LGBT e portadores do vírus HIV/AIDS.

 

Direcionada a empregadores e trabalhadores de um modo geral, a publicação apresenta diretrizes para a promoção dos direitos humanos de pessoas LGBT no mundo do trabalho partindo de histórias reais de pessoas que sofreram discriminação no ambiente profissional.

 

Durante o evento, algumas empresas e iniciativas anunciaram oficialmente o compromisso com a adoção do manual e com a promoção dos direitos humanos de pessoas LGBT em seus ambientes de trabalho.

 

Leia o manual na íntegra

 

Fonte: UGT

CarlitosAtualmente, a maioria dos russos trabalha 40 horas semanais. A sugestão, que partiu da Organização Internacional do Trabalho, será debatida nesta semana

 

A Câmara dos Deputados da Rússia criou um comitê que irá discutir o ajuste da semana de trabalho para 36 horas. De acordo com o jornal Russia Today, isso aconteceria sem cortes salariais. Atualmente, a maioria dos russos trabalha 40 horas semanais. A sugestão, que partiu da Organização Internacional do Trabalho, será debatida nesta semana.

 

A discussão tomou maior abrangência após ser postada no blog Kommersant,  publicação popular da Rússia, mas  foi retirada do ar. O texto dizia que quatro dias de trabalho na semana tornariam as pessoas mais felizes e saudáveis, criaria mais empregos e aumentaria a produtividade de cada profissional. Além disso, Jon Messenger, autor da publicação, afirmava que a redução no número de horas também diminuiria a poluição ambiental.

 

Segundo o parlamentar e líder do comitê Andrey Isayev, a redução da jornada em horas é mais importante do que a redução de dias. De acordo com Isayev, trabalhar dez horas durante quatro dias é a mesma coisa que uma jornada de 40 horas.

 

Como estado-membro, a Rússia já ratificou 68 convenções da Organização Internacional do Trabalho, sendo que algumas delas implicaram em alterações no Código de Trabalho do País.

 

Fonte: Brasil de Fato

SITUACAO EPIDEMIOLOGICA SP-2No dia 15/10/2014 foi publicada no Diário Oficial a lista com a delegação de São Paulo para a 4ª Conferência Nacional em Saúde do Trabalhador, que será realizada nos dias 15, 16, 17 e 18 de dezembro em Brasília.

Antes disso acontecerá o Seminário preparatório para as delegações de São Paulo, no dia 24 e 25 de outubro, organizado pela Secretaria de Saúde de São Paulo.

O Sintratel participará dos dois eventos, pois tem representantes na lista de Delegados de São Paulo.

É importante ressaltar que o ambiente de trabalho não pode continuar sendo causador de doenças ao trabalhador. Por isso o Sintratel se dedica ao tema, participando de diversas instâncias que atuam na prevenção e defesa da saúde do trabalhador.

A Conferência Nacional tem como objetivo principal tirar propostas de políticas públicas de atenção ao local de trabalho com ações permanentes  que visem preservar, defender e tratar a Saúde do Trabalhador.

 

SITUACAO EPIDEMIOLOGICA SP-8

SITUACAO EPIDEMIOLOGICA SP-12

A União Geral dos Trabalhadores (UGT) recebeu o grupo que está organizando a primeira grande marcha das mulheres negras no Brasil. O encontro aconteceu na tarde desta terça-feira (15), na sede da UGT Nacional, no centro de São Paulo.

 

As anfitriãs da UGT, Ana Cristina dos Santos Duarte e Cleonice Caetano de Souza, secretária para assuntos da diversidade humana e secretária da saúde e segurança do trabalho, respectivamente, apresentaram um esboço da plataforma que organiza a primeira Marcha das Mulheres Negras 2015 contra o Racismo e a Violência e pelo Bem Viver.

Canindé Pegado, secretário-geral da UGT, reforçou o apoio que a Central têm dado às políticas voltada às mulheres e disse que é preciso somar esforços para que a marcha tenha visibilidade e tome desdobramentos positivos para as mulheres.

 

Organizada pela UGT, o INSPIR (Instituto Sindical Interamericano pela Igualdade Racial), a CUT (Central Única dos Trabalhadores), a FS (Força Sindical), a CTB (Central dos Trabalhadores/as do Brasil), a NCST (Nova Central Sindical de Trabalhadores) e a CGTB (Central Geral dos Trabalhadores do Brasil), a marcha deve acontecer em Brasilia/DF, no dia 13 de maio de 2015, Dia Nacional de Denúncia contra o Racismo.

 

Para mais informações, acesse a rede social (www.facebook.com/marchamnegra) ou entre em contato por email (marchanegras2015@gmail.com).

 

Giselle Correa, Imprensa UGT

 

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Por mais um ano a Diretoria do Sintratel tomou a iniciativa de apoiar a organização de uma festa do Dia das Crianças em uma das áreas carentes da cidade. 

Desta vez a instituição escolhida para o apoio foi a Creche CEI Vicente Matheus, em Guaianases. O Sindicato colaborou com a doação de presentes para serem distribuídos e participou do evento para estar ao lado das crianças e com elas conversar e brincar. 

Para o Sintratel participar anualmente de atividades do Dia das Crianças é importante não só para presentear crianças que de outra maneira talvez nada recebessem. Mas também começar a dar a essas crianças um mínimo de noção de direito, igualdade e cidadania. E para mostrar a elas e a seus familiares que os trabalhadores, quando se unem, podem fazer muita coisa que sozinhos não fariam.

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