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EmpresaInteligenteA Vikstar foi a primeira empresa a negociar com o Sintratel após a aprovação da Convenção Coletiva de Trabalho 2016. O objeto de discussão foi o ticket refeição, que de acordo com a cláusula 29 da Convenção tem de ser negociado para trabalhadores com jornada de 220 horas mensais. Outros itens foram acertados por deliberalidade da empresa, que mostrou respeito com seus trabalhadores.

Ticket refeição

A clausula 29 da Convenção Coletiva de Trabalho 2016 define, em seu parágrafo único, que “as empresas que concedem vale refeição ou vale alimentação em valor superior ao minimo ...  para jornada de 220 horas mensais deverão, a partir de 1 de abril de 2016, negociar diretamente com o Sintratel reajuste a ser aplicado a partir de 1 de julho de 2016”.

O Sintratel antecipou a negociação e conseguiu da empresa Vikstar o reajuste do Vale Refeição dos trabalhadores(as) com jornada de 220 horas, que passou de R$ 12,00 por dia para R$ 15,00, a partir de 01 de Abril de 2016.

O Sintratel espera que o exemplo da Vikstar seja seguido pelas demais empresas.

Sintratel repudia a prática que é usada por maus patrões para pagar salários menores que o piso salarial da categoria e negar o direito ao FGTS e à Seguridade Social aos empregados, e já convocou mesa redonda no Ministério do Trabalho e no Ministério Público denunciando irregularidades e o não pagamento de direitos básicos aos trabalhadores.

  • Equiparação salarial Já
  • Garantia de quitação de ferias vencidas e FGTS
  • Pagamento de horas extras conforme a CLT
  • Registro de empregados estagiários
  • Cumprimento do Anexo II da NR 17
  • Fim do assédio moral
  • Garantia de Seguridade Social

Condições de trabalho são degradantes

Após denuncia de trabalhadores da Phoenix BPO, o Sintratel imediatamente se colocou ao lados dos trabalhadores e iniciou a luta para resolver os problemas acumulados pela má gestão da empresa e garantir os direitos básicos negados por ela, como FGTS, férias, 13º salário, registro em carteira, etc. Consta ainda que há empregados que foram demitidos sem que a rescisão de contrato fosse realizada.

A direção da empresa descumpre a legislação trabalhista brasileira e a Convenção Coletiva de Trabalho da categoria, e com isso prejudica e explora enormemente aqueles que a ela dedicam seu tempo e sua força de trabalho.

Uma situação extremamente grave é a manutenção de cerca de 90% dos operadores como estagiários. Isso é ilegal porque a legislação permite no máximo 20% dos empregados como estagiários. Além disso, o Sintratel não concorda com a contratação de estagiários para as operações de Call Center e teleatendimento, porque ela não cumpre a finalidade do aprendizado no estágio, como exige a lei, visto que a profissão de Operador de Telemarketing/Call Center tem suas especificidades e não há curso técnico ou superior para tal.

Este expediente é usado por maus patrões para não registrar em carteira e não pagar os direitos básicos dos trabalhadores. Um desses direitos é o piso salarial do setor, que foi fixado em R$ 890,00 pela Convenção Coletiva 2016. A empresa paga R$ 450,00 para os estagiários. Além disso faz os contratos de estágio por conta própria, sem um agente integrador, o que também é ilegal.

VAMOS FAZER VALER A LEI!!

O Sintratel já convocou a empresa para negociação no Ministério do Trabalho. Além disso, ingressará com ação no Ministério Público e na Justiça do Trabalho para que você trabalhador(a) tenha todos os seus direitos garantidos. Compareça à sede do Sindicato levando os documentos abaixo relacionados e participe da ação. Ajude o seu Sindicato a ajudar você!

AÇÃO COLETIVA JÁ!

Lista de documentos a serem entregues na sede do  Sintratel, na rua Frederico Steidel, 255, Santa Cecília, de segunda a sexta das 10 hs às 17 hs.

(Todos os documentos devem ser trazidos em 1 cópia simples) RG e CPF ou CNH

  • Comprovante de Residência atualizado (últimos 30 dias e de preferência de concessionárias pública – luz, telefone); Contrato de Trabalho (se tiver);
  • Cartão Cidadão e/ou número do PIS;
  • Carteira de Trabalho (cópia de todas as folhas que tiver anotação mesmo que não seja da empresa – só não deve tirar das folhas em branco); Todos os holerites que tiver;
  • Aviso-Prévio (carta de Dispensa);
  • Extrato Analítico do FGTS (ligar no 0800 726 0207 entrar na opção do FGTS e solicitar);
  • Termo de Rescisão do Contrato de Trabalho (se tiver);
  • Extrato Bancário do Banco que recebia salário se tiver recebimento de comissões.

Veja abaixo o documento encaminhado pelo Sintratel chamando a empresa para Mesa Redonda

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Aquela paradinha no fast food pode sair mais caro do que você imagina. Mesmo gordurosos e com poucos nutrientes, sabemos que a tentação de um hambúrguer é devastadora e a gente acaba caindo.

Então, se você está ligado na saúde e não quer bagunçar sua dieta, o site HomeRemedyShop criou uma calculadora interativa que define o tempo de exercícios físicos necessários para queimar determinados lanches, de acordo com as contagens de calorias.

calculadora

A plataforma mostra alguns pratos de grandes redes de fast food e sugere tarefas entre as quais estão corrida, musculação, yoga, aula de dança, caminhada, pedalada ou patinação. Você também pode preencher os campos de forma personalizada.

Ficou interessado? Clique aqui, calcule e bons exercícios!

bike-italia-600x449Enquanto isso, na Itália

Enquanto o ‘glossário do ano’ da revista Veja insiste em reforçar a imbecilidade de classificar os adeptos da bike em comunistas vagabundos, eleitores do PT, beneficiários do BNDES, a cidade italiana de Aprilia (próxima a Roma) incentiva os alunos a utilizarem a bicicleta de três a quatro vezes por semana para ir à escola. A recompensa? Pontos no boletim.

A ideia partiu do aluno Lorenzo Catalli, que no trajeto feito diariamente a bordo do carro do pai levantou a questão de como a vida se tornaria mais simples e menos estressante se todos pudessem dispensar o automóvel. Os dois criaram um esboço do projeto que posteriormente foi apoiado e desenvolvido pela Università La Sapienza, em Roma: um dispositivo instalado na bicicleta faz o registro de data, horário e a distância percorrida e calcula a quantidade de emissão de gás carbônico que seria lançada no ar se feita por carro.

As pedaladas são convertidas em pontuação como ‘prática de atividades extracurriculares’ e acrescidas na média final do aluno o que colabora na nota do Exame de Estado (algo semelhante ao nosso Enem que visa o ingresso no ensino superior). Exigência: mínimo de frequência de três vezes por semana indo de bicicleta para a escola. Batizado Bike Control, o sucesso foi tanto que a prefeitura deu apoio e financiou a campanha e lojas de bicicleta dão descontos para os alunos participarem do programa.

Não é um caso isolado, longe disso. Por todo o país o projeto Bici a Scuola é um conjunto de medidas que buscam incentivar o uso do meio de transporte sustentável entre os mais jovens. E também não é de hoje.

Desde 2013 a escola Merelli (Roma) promove a iniciativa de que pelo menos uma vez por semana pais pedalem com seus filhos até a instituição;

Na cidade de Cremona, a prefeitura cede bicicletas para os estudantes fazerem parte do projeto. Fornecidas em regime de comodato, a condição é que as magrelas devem receber manutenção dos próprios jovens e utilizadas em atividades didáticas externas;

Em Veneza, um projeto chamado Presto estimula pais e alunos a utilizarem suas bikes e isso conta pontos no GreenMile (milhas verdes) uma iniciativa de educação ativa à mobilidade sustentável. O acúmulo das milhas resulta em prêmios para as escolas e classes vencedoras na pontuação;

Em Milão, o Bici a Scuola foi tão bem aceito que desde outubro do ano passado pais decidiram organizar grupos para levarem seus filhos pequenos à escola juntos. Desdobramento: já há jovens voluntários realizando a tarefa de acompanha-los e o clima é de passeio;

Na cidade de Sestu (Cagliari), desde 2012 alunos de todas as séries recebem curso instruindo-os a fazerem uso do meio de transporte ecológico. Desde a escola primária as crianças aprendem regras de trânsito, sinalização dedicada a bicicletas e também manutenção simples.

Lembre que estamos falando de um país onde o ciclismo é um dos esportes mais populares (aliás o Bici a Scuola é uma iniciativa nacional apoiada pelo Giro d’Italia), onde o uso cotidiano da bicicleta é difundido há muitas gerações. Importante saber também que o sistema de avaliação nas escolas italianas, além das costumeiras provas, já conta com uma variedade de atividades extracurriculares que podem ser contabilizadas no ‘crédito de formação’, como a realização de trabalhos voluntários por exemplo, e ainda assim o uso da bicicleta se transformou em mais uma e de grande sucesso.

Por que no Brasil nada se faz nesse sentido, não se pensa em algo parecido? Temos ainda a vantagem do clima que propicia o uso da bike durante o ano todo, enquanto na Itália o inverno é rigoroso, com neve em muitas regiões. Então, repito, por quê?

É que a despeito de todas as vantagens e benefícios que a adesão a bicicleta traz em termos de respeito ao meio ambiente, de mobilidade sustentável, com todas as consequências positivas para o clima global, por essas bandas o uso da bike se transformou em peleja ideológica e ninguém quer ver seu filho ser xingado e atacado por uma besta motorizada e reacionária que acredita que a rua seja dele e que as ciclofaixas serem vermelhas são mais um sinal evidente do bolivarianismo instalado.

Ao passo que em muitos lugares pais e filhos estão pedalando juntos rumo à escola, no Brasil alguns genitores vão para a avenida ensinar suas crianças a xingarem políticos e ciclistas. Uma cretinice que só prejudica a todos. Mais bicicletas significa menos poluição, vida mais saudável, cidade mais amistosa.

Enquanto no mundo todo a bicicleta é um meio de transporte estimulado, aqui a revista Veja abastece seu leitor com o que há de mais retrógrado e burro.

A luta em defesa dos direitos humanos da mulher ganhou um reforço com o lançamento da Frente Parlamentar, no Dia Internacional da Mulher. Segundo a presidente da Frente, deputada Ana Perugini (PT-SP), um dos principais objetivos do trabalho das parlamentares é aumentar a representação feminina nos espaços de poder. 

Agência Câmara
FrenteMulherA procuradora da Mulher do Senado, senadora Vanessa Grazziotin, elencou as prioridades da frente: participação política maior, respeito à diversidade e combate aos preconceitos.  

O novo colegiado vai ampliar ao espaço de discussão e debate sobre propostas que tramitam no Congresso sobre o aumento da representatividade da mulher na política. O Brasil ocupa, atualmente, o 156º lugar no ranking de presença de mulheres no Parlamento, uma das últimas posições no mundo.

Para a procuradora da Mulher do Senado, senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) , elencou as prioridades da frente. “A participação política maior e os direitos humanos, pelo respeito à diversidade e combate aos preconceitos de raça, classe social, idade, crença religiosa e orientação sexual", disse.

Defesa da democracia

A deputada Jô Moraes (PCdoB-MG) defende a manutenção da democracia frente a tentativas sucessivas de golpe ao estado e suas instituições. Segundo a parlamentar, “o principal direito humano que a mulher precisa é a democracia. Neste momento que o país está vivendo, é preciso reafirmar a liberdade e a democracia como direitos inalienáveis. Essas discussões precisam envolver as mulheres diretamente”.

A deputada Angela Albino (PCdoB-SC) observa que no Brasil, em diversas áreas, as mulheres têm seus direitos desrespeitados, ganhando 22% a menos do que os homens. E, dependendo da profissão, essa diferença chega a 40%. “É importante ter um espaço como este, de articulação para discutir equiparação salarial, saúde, segurança alimentar, moradia. Direitos que são inalienáveis”, afirma.

E a deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ) diz que o esforço do Congresso será em torno de uma pauta articulada de emancipação, que permita a construção de legislações garantidoras de direitos. “Quando você fala direitos humanos das mulheres, você diz que não é uma questão só das mulheres. A conquista de espaços políticos nas casas legislativas é uma pauta que importa para toda sociedade”, destaca Jandira. 

ImprensaO Brasil prova a frase de Joseph Pulitzer: 'Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público tão vil como ela mesma'

Um dos temas mais cruciais hoje para a vida democrática no Brasil é a necessidade inadiável de assumir o debate sobre as corporações empresariais que detém o monopólio da informação. Não por acaso, um tema que, de imediato, essas próprias corporações esgrimam em suas redes de TV, rádio e seus jornais, no esforço de convencer mentes e corações que a censura voltou  e  se está cometendo o maior atentado contra a democracia. Democracia por elas entendida como defesa do mundo privado.

O filme documentário de Camilo Galli Tavares – O dia que durou 21 anos,mostra o quanto foi decisiva a grande mídia no golpe civil e militar de 1964. O que se revela no documentárioé que estamídia agiu nos bastidores com políticos brasileiros e dos Estados Unidos e, diretamente, com as pautas diárias induzindo a opinião da classe média e das grandes massas, a respeito da suposta ameaça comunista, que estaria às nossas portas]

Mas valeria, também, analisar os tempos que precederam a morte de Getúlio Vargas.  Esse retrospecto pode nos ajudar a ver com meridiana clareza que esta mesma mídia está implicada diuturnamente em fomentar asmassas para manter privilégios de grupos e, no momento, legitimar o golpe institucional que está em processo e que representará um retrocesso pior, porque mais profundo, do que o golpe de 1964.

As consequências sociais e políticas podem ser dramáticas, pois as três décadas de frágil ordem democrática permitiram formar sindicatos, organizações científicas, culturais e movimentos sociais e populares que não existiam em 1964 e que certamente não se calarão. Osefeitos podem não ser no dia seguinte ao golpe se consumado, mas logo quando  grandes massas se perceberem da manipulação a que foram submetidas por uma minoria rica, cínica e prepotente representada em todas as esferas institucionais do país.

Pela Constituição brasileira, os meios de comunicação são concessão do Estado e deveriam atender aos interesses universais e não privados. Portanto, interesses democráticos. Mas a imprensa empresarial privada e monopolizada é, por definição, anti democrática. Vale dizer, atende aos interesses  de grupos e não aos interesses da  sociedade no seu conjunto.  O argumento de que o controle social da mídia é censura dissimula o caráter de censura da grande mídia empresarial ao pensamento divergente, fermento da ordem democrática.

Os estudosacadêmicos sobre o caráter parcial, direcionado, seletivo da grande mídia monopolizada são abundantes. No plano internacional, as análises de um dos maiores sociólogos do Século XX, o francês Pierre Bourdieu, e do linguista e cientista político Noam Chomsky, mostram o quão parcial e demolidora dos direitos à informação livre é a mídia monopolizada mundialmente.  

No Brasil poucas vozes de juristas, políticos e intelectuais  têm  se manifestado sobre o risco da manipulação midiática para a manutenção e aprofundamento da ordem democrática e, conseqüentemente,  para avanços  nas reformas estruturais historicamente postergadas e que nos constituem como uma  sociedade das mais desiguais do mundo.  Desigualdade que está na origem de todas as formas de violênciatão banalizadas pela mídia empresarial.

O que se está presenciando pela pauta dominante da grande mídia empresarial, sem dúvida o maior partido ideológico atual no Brasil, torna mais que atuais as afirmações feitas pelo jornalista húngaro Joseph Pulitzer. “Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público tão vil como ela mesma (grifos meus).”

Na mesma direção, de candente atualidade, é o destaque que o Eric Hobsbawm dá  em seu livro Tempos Fraturados (Companhia das Letras, 2013)  ao que o escritor  alemão Karl Kraus observou sobre o papel da mídia no contexto da primeira  Guerra Mundial. Hobsbawm destaca que “a imprensa não só expressava a corrupção da época, mas era, ela própria, a grande corruptora, simplesmente pelo “confisco dos valores através da palavra”. E apoiado em Confúcio sublinha que quando não “se diz tudo o que deve ser dito e se quer dizer, o que precisa ser feito não será feito; se isso não é feito, a moral e a arte se deterioram; se a justiça se extravia, o povo esperará em impotente confusão”( p.162)

Por fim, em meados do século XX, na coletânea de textos de Pier Paolo Pasolini, publicada em 1990 pela editora  Brasiliense com o título  Jovens Infelizes , este autor de vasta obra, observando o papel da imprensa no pós Segunda Guerra Mundial assinalava que o fascismo arranhou a Itália, mas o monopólio da mídia arruinou. O magnata da mídia Berlusconi é a expressão políticamais candente da ruína a que foi submetida a Itália.

Há sim que denunciar e combater a corrupção, mas não seletivamente e sim sob todas as formas e todos os envolvidos. Corrupção por propinas a políticos, corrupção por evasão fiscal, corrupção da dívida pública, etc. Para aqueles que lutam pela efetiva democracia e o esforço de construir uma nação não é termos uma imprensa monopólio estatal ou empresarial, mas uma imprensa com controle social de forma institucionalizada para que, sobre todos  os temas  de interesse universal, não se diga  apenas meias verdades, pois isto é pior que a mentira.

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Por Gaudêncio Frigotto - Filósofo e doutor em Educação, História e Sociedade pela Pontifícia Universidade Católica de  São Paulo. Atualmente professor na Faculdade de  Educação e no Programa de Pós Graduação em Políticas Públicas e Formação Humana da Universidade do Estado do Rio de Janeiro – Artigo publicado originalmente no site CartaMaior

Produtos Santander e Sky farão a quitação das verbas rescisórias devidas aos trabalhadores

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A acertada ação sindical do Sintratel garantiu aos ex-empregados da South o amparo necessário para resolver o grave problema gerado pela empresa, que irresponsavelmente fechou as portas no dia 4 de dezembro de 2015 sem realizar as homologações e pagar os direitos de mais de 900 trabalhadores.

Foram mais de 90 dias de batalha do Sintratel ao lado dos trabalhadores. Neste período, foram realizadas inúmeras assembleias, atos públicos no Fórum Trabalhista Ruy Barbosa, no Tribunal Regional do Trabalho e na Câmara Municipal e uma incisiva ação jurídica coordenada pela Diretoria e pelos Advogados do Sindicato.

O desfecho desta luta veio com a última Audiência, realizada na Segunda Vara do Trabalho, no TRT/SP, na qual o Juiz evocou a responsabilidade subsidiária dos produtos Sky e Santander e definiu o seguinte:

SKY quitará as verbas

O produto Sky fará a quitação das verbas devidas aos trabalhadores que estavam em suas operações na primeira semana de abril de 2016. Os alvarás para levantamento do FGTS e do Seguro Desemprego serão liberados após a homologação, no dia 29 de março. Com isso, os 39 trabalhadores que atuavam no produto Sky e estão na Ação Coletiva aberta pelo Sintratel terão a situação definitivamente resolvida.

Assembleia delibera sobre acordo com o Santander

Os mais de 400 trabalhadores lotados no produto Santander foram convocados pelo Sintratel para assembleias, realizadas nos dias 17, 18, 19 e 20 de março. Nelas houve deliberação sobre a finalização das negociações junto ao Santander, considerando a disposição do banco em fazer a quitação, conforme a orientação do Juiz, que evocou a responsabilidade subsidiária como saída para dar fim ao sofrimento das mais de 400 famílias prejudicadas pela irresponsabilidade da empresa South desde 24/12/2015. 

 Algumas imagens desta grande luta!

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