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Em um ato que transcende as fronteiras do mercado de trabalho tradicional, o Sindicato dos Trabalhadores em Telemarketing (Sintratel) manifestou sua veemente indignação frente ao desfecho do caso Marielle Franco e Anderson Gomes. Este não é apenas um posicionamento contra a violência brutal que silenciou uma voz política ascendente e seu motorista em março de 2018, mas também um protesto contra a rede de hipocrisia e esquemas criminosos que parecem estar enraizados na cúpula da segurança pública do Rio de Janeiro.

A morte de Marielle Franco, vereadora carioca e defensora dos direitos humanos, e de Anderson Gomes, não apenas chocou o Brasil, mas também lançou luz sobre as sombrias interações entre agentes públicos e organizações criminosas, incluindo milícias e o jogo do bicho.

O Sintratel, representando uma classe trabalhadora frequentemente marginalizada, vê nesse caso uma dolorosa revelação da hipocrisia que permeia a segurança pública, onde aqueles designados a proteger a população podem, na verdade, estar alinhados com interesses nefastos.

O sindicato argumenta que a aparente incapacidade ou falta de vontade em resolver o caso Marielle simboliza uma falha sistêmica que afeta não apenas a segurança, mas também a confiança na justiça e no bem-estar social de todos os trabalhadores.

A conexão entre agentes públicos e atividades criminosas lança uma sombra sobre a legitimidade das instituições encarregadas de garantir a segurança e justiça para todos.

Por meio de sua posição, o Sintratel reitera a necessidade de transparência, justiça e reforma, não apenas como um clamor por Marielle e Anderson, mas como um apelo por uma sociedade mais justa e segura para todos os trabalhadores e cidadãos brasileiros.

GEOVANA ALBUQUERQUE/AGÊNCIA BRASÍLIA

Educar crianças e os próprios abusadores e aprimorar medidas protetivas são caminhos viáveis para se evitar a violência e o feminicídio, defendem mulheres sindicalistas  

 

A pena de morte decretada por homens como “punição” para as mulheres que se recusam a manter relacionamentos abusivos, ou simplesmente pelo fato de serem mulheres, é quase que diária no Brasil. Somente no ano passado foram registrados 1.463 feminicídios, uma alta de 1,6% em relação a 2022, segundo pesquisa do Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP). Isso significa que a cada quase seis horas uma mulher perdeu a vida. Entre 2015 e 2023 quase 10,7 mil mulheres foram assassinadas, seja por seus companheiros, familiares próximos e distantes, ou por desconhecidos.

Há ainda cicatrizes que não se curam como os casos de violência sexual em que a mulher, muitas vezes, é colocada não como vítima, mas como causadora, por estar “onde não deveria” ou usar uma “roupa provocante”, por estar à noite na rua. Como se esses espaços fossem exclusivamente masculinos e a mulher que se “atreve” a ocupá-los é severamente punida com a invasão do seu corpo, da sua intimidade, da sua dignidade e da sua honra.

Dois casos ganharam as manchetes da mídia nos últimos dias. O do ex-jogador da seleção brasileira de futebol, Daniel Alves, condenado há quatro anos de prisão por estupro cometido numa boate na Espanha, mas que poderá sair em liberdade provisória após pagar 1 milhão de euros (mais de R$ 5 milhões). E o outro do jogador Robinho, condenado há nove anos de prisão. Ele fugiu para o Brasil, mas foi preso, na última quinta-feira (21), e está cumprindo pena no presídio Tremembé (SP), de segurança máxima, após a decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ), a pedido dos italianos. Os dois países têm tratados neste sentido.

O caso mais cruel foi cometido pelo ex-goleiro Bruno, do Flamengo, condenado a 22 anos e 3 meses pelo assassinato e ocultação de cadáver de Eliza Samudio, em 2013, com quem tinha uma relação, e pelo sequestro e cárcere privado do filho Bruninho. Desde o ano passado, Bruno está solto em liberdade condicional.

Esses são só exemplos de casos notórios, mas diariamente a violência contra a mulher é praticada por famosos e anônimos, o que torna de suma importância o tema “Defesa da Vida: pela proteção e preservação da vida das mulheres, em todas as suas dimensões, seja no trabalho, na saúde, na segurança, ou em situações de risco, promovendo políticas e ações que garantam a integridade das mulheres”, escolhido pelo Fórum das Mulheres, do qual a CUT faz parte, para marcar março, o mês das mulheres.

A historiadora, com especialização em políticas públicas de gênero e raça, Vilmara Pereira, que atua na diretoria da Secretaria das Mulheres do Sindicato dos Professores do Distrito Federal (Sinpro-DF), desde 2013, diz que existe um crescimento da conscientização política das mulheres com relação a essa temática e que tem a ver diretamente com a relação da mulher trabalhadora e a violência contra elas.

“A mulher que enfrenta violência doméstica tem muita dificuldade de se posicionar no mundo do trabalho de forma autônoma, empoderada, com capacidade de corresponder aos desafios que o seu trabalho e o seu emprego necessitam”, analisa.

 

 

Educar pais, crianças e os abusadores

Para ela o fim da violência passa pela educação desde a mais tenra idade das crianças, mas que este tema é impedido de ser aprofundado pela extrema direita, que defende, inclusive, que a mulher deve ser submissa ao homem. 

“De quatro a cinco anos as crianças já têm que aprender a respeitar as mulheres. O que é um desafio porque a gente enfrenta hoje representantes do Poder Público, deputados e senadores dessa extrema direita, que são completamente contra você tocar nesse tipo de assunto relacionado à sexualidade, às relações sociais de gênero, dentro da escola. E, é justamente, o contrário daquilo que a gente pensa, de que enfrentar o sexismo, a misoginia, a gente precisa trabalhar desde cedo, porque isso é o que a gente vê nas famílias brasileiras muita violência contra as mulheres”, afirma Vilmara.

A secretária da Mulher Trabalhadora da CUT Nacional, Amanda Corsino, concorda que é preciso educar as crianças, mas que o exemplo tem também de vir “de cima”, o que não aconteceu nos quatro anos do governo de Jair Bolsonaro (PL).

“A violência contra a mulher sempre existiu, mas ela foi amplificada nos últimos anos por esse discurso de ódio, misógino, por parte da extrema direita e do governo anterior, que deixava claro que uma mulher não merecia ser estuprada porque era feia”, diz se referindo ao que então deputado federal Bolsonaro disse a deputada Maria do Rosário, durante uma discussão.

A historiadora critica a ausência dos pais e mães no ambiente escolar. Ela credita isso a instrumentalização pelas Igrejas fundamentalistas, que querem fiscalizar o que a professora está falando, o que está passando, e se falar de alguma coisa relacionada à sexualidade, os fundamentalistas vão até a escola constranger e silenciar esse profissional.

“O espaço da escola tem de ser laico, uma escola que assegure o direito do estudante de entender que ele é um sujeito, um cidadão com direitos, e que ele tem direito à dignidade. Ele não pode vivenciar uma vida com violência, com sofrimento, com dor”, diz.

Vilmara, no entanto, faz uma ressalva. Segundo ela, isso é muito raro de acontecer no Distrito Federal porque existem uma legislação e um currículo inclusivo que respeita os direitos humanos e a comunidade LGBTQI+ e isto deveria ser regra geral e não exceção.

Mas, segundo ela, para se atingir esse grau de conscientização é preciso também que os profissionais da educação sejam capacitados para esse tipo de “aula”.

“Muitos docentes reclamam que eles não têm capacidade de fazer esses debates em sala de aula, então é preciso ter essa formação, que tem que acontecer lá na faculdade ainda quando o jovem está estudando para ser professor ou professora. Eles precisam receber essa formação, de uma educação das relações sociais de gênero, de uma educação para igualdade, antirracista, anticapacitista. Não dá para ser uma formação apenas em horários de coordenação dos profissionais. Essa é a receita ideal que a gente precisa ter nas nossas universidades e faculdades formadoras da carreira magistério”, defende.

Vilmara defende que é preciso que os homens violentos e abusadores também sejam educados a respeitar as mulheres. Ela cita como exemplos, “penalidades” em que os homens eram obrigados a participar de encontros em que se debatiam a violência contra a mulher.

“Cadê as psicólogas e os psicólogos pra fazer o tratamento desses homens abusadores que precisam pra se reconhecerem como violadores e reaprenderem a conviver?”, questiona e acrescenta “Isso tem que acontecer e a lei prevê isso, mas também não acontece”.

"Não é só jogar o abusador dentro da cadeia e falar, você vai ficar preso três meses e vai sair um cara decente, que respeite a mulher. Ninguém vai passar por um processo desse dentro de uma cadeia brasileira e vai sair um cara mais decente, se não tiver um processo educacional para ele" - Vilmara Pereira

A historiadora defende ainda que os homens sejam chamados a fazer esse debate juntamente com as mulheres, de que é preciso fazer uma formação mista, de diálogos com os abusadores, mas também com os homens em geral.

“É preciso desconstruir essa cultura nazista e dizer que o que pode ser ‘normal’ pra ele é assédio, que seus comentários nos inferiorizam e que possibilitam agressividade e violência”, afirma.

“Quando você se cala ou acha graça naquele comentário, que é apenas ‘broderagem’, na verdade, você está consentindo com que aquele pensamento valha a pena ser perpetuado”, ao exemplificar a necessidade do diálogo conjunto com os homens.

 

O Judiciário e as leis protetivas

As leis protetivas são falhas na perspectiva da sua prática, avalia a historiadora, porque em todos os lugares do Brasil, as mulheres foram até a delegacia, à justiça e pediram a medida protetiva e não as tiveram. Em outras ocasiões ela não serviu para nada; não impossibilitou que o agressor, abusador, se reaproximasse da mulher para cometer o feminicídio. Apesar dessas situações, ela defende que é preciso mais agilidade do judiciário em atender os pedidos de proteção.

“Existem alguns mecanismos mais eficientes como a tornozeleira e o botão do pânico no celular. Embora não sejam 100% eficientes é melhor do que nenhuma proteção”, conclui Vilmara.

 

Fonte CUT

© Gustavo Moreno/SCO/STF

Corte mudou entendimento em julgamento de ações na quinta-feira(21/03/2024)

 

O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu nesta quinta-feira (21) derrubar o entendimento da própria Corte que autorizou a revisão da vida toda de aposentadorias do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

A reviravolta do caso ocorreu durante o julgamento de duas ações de inconstitucionalidade contra a Lei dos Planos de Benefícios da Previdência Social (Lei 8.213/1991).

Por 7 votos a 4, o STF decidiu que os aposentados não têm direito de optarem pela regra mais favorável para recálculo do benefício.

A mudança de entendimento ocorreu porque os ministros julgaram as duas ações de inconstitucionalidade, e não o recurso extraordinário no qual os aposentados ganharam o direito à revisão.

Ao julgarem constitucional as regras previdenciárias de 1999, a maioria dos ministros entendeu que a regra de transição é obrigatória e não pode ser opcional aos aposentados conforme o cálculo mais benéfico.

Durante o julgamento, o presidente do STF, ministro Luís Roberto Barroso, disse que é preciso preservar a integridade fiscal do sistema previdenciário.

"Ninguém fica feliz de não favorecer o segurado. Todos nós gostaríamos de dar o máximo possível a todas as pessoas, mas nós também temos que zelar pela integridade do sistema, afirmou.

Além de Barroso, também votaram contra a revisão os ministros Luiz Fux, Cristiano Zanin, Flávio Dino, Dias Toffoli, Gilmar Mendes e Nunes Marques.

André Mendonça. Cármen Lúcia, Edson Fachin e Alexandre de Moraes votaram a favor da revisão.

AGU

 

Em nota, o advogado-geral da União, Jorge Messias, cumprimentou o STF e disse que a decisão da Corte garante o equilíbrio financeiro da Previdência. 

"Entre outros aspectos, ela garante a integridade das contas públicas e o equilíbrio financeiro da Previdência Social, patrimônio de todos os brasileiros. Além disso, evita a instalação de um cenário de caos judicial e administrativo que o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) iria, inevitavelmente, enfrentar caso tivesse que implementar a chamada tese da Revisão da Vida Toda, como observado nas razões apresentadas pela Advocacia-Geral da União (AGU) nos processos em trâmite no Supremo", escreveu Messias.

 

ENTENDA O CASO

 Em 2022, quando o Supremo estava com outra composição plenária, foi reconhecida a revisão da vida toda e permitido que aposentados que entraram na Justiça possam pedir o recálculo do benefício com base em todas as contribuições feitas ao longo da vida.

O STF reconheceu que o beneficiário pode optar pelo critério de cálculo que renda o maior valor mensal, cabendo ao aposentado avaliar se o cálculo de toda vida pode aumentar ou não o benefício.

Segundo o entendimento, a regra de transição feita pela Reforma da Previdência de 1999, que excluía as contribuições antecedentes a julho de 1994, quando o Plano Real foi implementado, pode ser afastada caso seja desvantajosa ao segurado.

Os aposentados pediram que as contribuições previdenciárias realizadas antes de julho de 1994 sejam consideradas no cálculo dos benefícios. Essas contribuições pararam de ser consideradas em decorrência da reforma da previdência de 1999, cujas regras de transição excluíam da conta os pagamentos antes do Plano Real.

 

Fonte: Agência Brasil

Brasil de Fato

Nesses últimos meses a crise no abastecimento de energia tem se tornado tema recorrente de debate em São Paulo. 

Essa crise está intrinsecamente ligada à terceirização do serviço, à privatização e à baixa qualidade na prestação do mesmo. Os problemas decorrentes desse cenário afetam não apenas a qualidade de vida da população, mas também a economia local.

Setores como o de Telemarketing/teleatendimento também são impactados. Enquanto os geradores alimentam a internet e as máquinas nas operações, o ar condicionado e os elevadores ficam em segundo plano, acarretando condições de trabalho precárias, já que sabemos da quantidade de funcionários nas centrais de atendimento, o que requer uma solução imediata.

Diante desse cenário, o Sindicato dos Trabalhadores em Telemarketing (Sintratel) está tomando medidas para notificar as empresas sobre a gravidade da situação e reestabelecer condições de trabalho dignas nas operações.

Veja abaixo:

 

Freepik - Gêmeas tinham três anos de idade quando foram diagnosticadas com TEA

Ao aplicar por analogia a regra do Regime Jurídico Único dos servidores públicos federais (Lei 8.112/1990) que possibilita a redução de jornada de quem tem filho com deficiência sem a diminuição dos vencimentos, a 7ª Turma do Tribunal Superior do Trabalho determinou que seja mantido o salário de uma empregada de um banco cuja jornada foi reduzida de oito para quatro horas por ser mãe de gêmeas autistas.

A bancária, moradora de Alegrete (RS), é empregada da instituição desde 2006 e exerce a função de supervisora administrativa, com carga horária de oito horas e remuneração mensal que inclui gratificação de função. Suas filhas foram diagnosticadas com transtorno do espectro autista (TEA) em 2014. A mulher havia requerido administrativamente a redução de 50% da jornada, mas a empresa negou o pedido.

Na ação trabalhista, ela reiterou a solicitação, argumentando que o transtorno autista das meninas é de moderado a severo em uma delas e severo na outra, e que ambas necessitam de tratamento com equipe multidisciplinar, de alto custo, com acompanhamento constante dos pais.

 

Vitórias parciais

O juízo de primeiro grau atendeu parcialmente ao pedido e determinou a redução da carga horária para quatro horas diárias, no turno da manhã, sem necessidade de compensação e sem redução salarial. No entanto, a sentença retirou a gratificação de função, por ser destinada a cargo de chefia com jornada de oito horas. Ao examinar o recurso da trabalhadora, o Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região (RS) decidiu incluir a gratificação na remuneração, mas reduziu proporcionalmente o salário e a gratificação.

O relator do recurso de revista da bancária, ministro Agra Belmonte, observou que a situação impõe ônus excessivo à trabalhadora. Além de exigir grande parte de seu tempo, o cuidado com as filhas também emprega boa parte de sua remuneração, pois as crianças precisam de acompanhamento médico, fonoaudiológico e psicopedagógico.

Na avaliação de Belmonte, se o servidor federal tem a prerrogativa de reduzir a jornada sem perda de remuneração, os empregados regidos pela CLT também devem ter direito semelhante. “Pessoas em situações análogas não podem ser tratadas de forma absolutamente desigual”, afirmou ele, sob pena de violação do princípio da igualdade previsto tanto na Constituição Federal quanto na Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência da ONU (CDPD).

O relator lembrou ainda que o Supremo Tribunal Federal já estendeu essas regras aos servidores estaduais e municipais e que o empregador, no caso, é uma das maiores instituições bancárias do país, de modo que o ônus a ser suportado por ela é razoável diante do benefício social que a medida trará para as crianças com deficiência. A decisão foi unânime. 

 

Fonte: Conjur - Com informações da assessoria de imprensa do TST.

 

No Dia Mundial da Síndrome de Down, é importante destacar os desafios enfrentados no setor de telemarketing, como as questões de ergonomia, cuidados com a voz e prevenção da saúde dos trabalhadores. Além disso, é fundamental lutar por uma condição de equidade nas relações de trabalho, buscando a ampliação da visibilidade e respeito para todos, inclusive pessoas com síndrome de Down. A Secretaria de Saúde e Bem-Estar no Trabalho do Sintratel-SP apoia iniciativas que promovam avanços em prol de todas as causas, em respeito à vida.

 

1. Desafios no setor de telemarketing: Cuidados com a saúde dos trabalhadores

- A importância de abordar questões relacionadas à ergonomia, cuidado com a voz e prevenção de problemas no Anexo II da NR17 da saúde no setor de telemarketing.

- A valorização das cláusulas presentes na Convenção Coletiva de Trabalho, que informam e previnem problemas de saúde dos trabalhadores do setor.

 

2. Dia Mundial da Síndrome de Down: Ampliando a visibilidade e o respeito

- Destacar a importância de um dia dedicado à conscientização e inclusão das pessoas com síndrome de Down.

- A realidade da presença de pessoas com síndrome de Down no setor de telemarketing e a luta por ampliar sua visibilidade e inclusão.

- A necessidade de garantir igualdade de oportunidades no mercado de trabalho para pessoas com síndrome de Down, respeitando-as como indivíduos plenamente capazes.

 

3. Sintratel-SP Apoio às causas em respeito à vida

- Apresentar o papel da Secretaria de Saúde e Bem-Estar no Trabalho do Sintratel-SP em apoiar e promover avanços nas questões de saúde e equidade no setor de telemarketing.

- Destacar as ações e iniciativas do Sintratel-SP em prol do respeito à vida, incluindo o apoio às causas relacionadas à síndrome de Down.

 

No Dia Mundial da Síndrome de Down, é essencial refletir sobre os desafios enfrentados no setor de telemarketing, incluindo questões de saúde e equidade no trabalho. É preciso lutar por uma ampliação da visibilidade e respeito para as pessoas com síndrome de Down, incluindo-as plenamente na sociedade e no mercado de trabalho. A Secretaria de Saúde e Bem-Estar no Trabalho do Sintratel-SP apoia as causas em prol da vida e está engajada na promoção de avanços nesse sentido. Através de esforços coletivos, é possível construir um setor de telemarketing mais inclusivo e justo, garantindo oportunidades para todos e todas.

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