No último 8 de Março – Dia Internacional da Mulher, a diretoria do Sintratel esteve presente nos atos que tomaram as ruas do Brasil para reforçar a luta pela vida de todas as mulheres, pela redução da jornada de trabalho sem redução de salários e pela defesa da democracia, sem anistia para golpistas.
Na capital paulista, a mobilização foi organizada pela CUT-SP, em conjunto com movimentos sociais e centrais sindicais, levando centenas de pessoas para a Avenida Paulista, em uma marcha que ocupou uma das faixas da via no início da tarde. Representando o Sintratel, estiveram no evento Paulo Cesar Martins, da Igualdade nas Relações do Trabalho, José Roberto da Silva Pires, da Saúde, e Ronaldo Lopes do Nascimento ("Franco"), de Cultura e Fomentação do Trabalho além diretores de base.
As diretoras de base Pâmela, Ana e Renata, junto ao diretor de base Bernardo, que representaram o Coletivo de Mulheres e Diversidade do Sintratel na Marcha do Dia das Mulheres, reforçaram a luta por igualdade de gênero, respeito e direitos das trabalhadoras. O coletivo esteve presente para fortalecer a voz das mulheres no telemarketing e ampliar a conscientização sobre a importância da equidade e inclusão no mercado de trabalho.
A manifestação marcou também o início das ações do Coletivo de Mulheres Valmira Luzia, uma iniciativa da Diretoria de Igualdade nas Relações do Trabalho. O coletivo homenageia a diretora Valmira Luzia, reconhecida pelo seu legado na defesa dos direitos das trabalhadoras. O principal objetivo do grupo é fortalecer a luta por igualdade, melhores condições de trabalho e direitos das mulheres no setor de telemarketing, promovendo debates, ações e acolhimento para as trabalhadoras da categoria. O lançamento do coletivo reforça o compromisso com a construção de um ambiente mais justo e igualitário para todas.
A campanha da CUT para o Mês Internacional das Mulheres destacou não apenas a urgência do combate à violência de gênero, mas também a necessidade de fortalecer direitos trabalhistas e sociais. A luta pela redução da jornada de trabalho sem redução de salários ganhou ainda mais força, diante de um cenário em que as mulheres seguem enfrentando dupla jornada, desigualdade salarial e precarização do trabalho.
O Coletivo de Mulheres Trabalhadoras da CUT já vinha preparando as mobilizações desde o Carnaval, levando às ruas pautas essenciais para o avanço da igualdade e da justiça social. Mais do que um dia de luta, o 8 de Março foi um chamado para que toda a sociedade se una na construção de um país onde as mulheres tenham direitos garantidos, respeito e segurança.
A participação do Sintratel reforça seu compromisso com a luta feminista e sindical, reafirmando que a defesa dos direitos das mulheres é uma pauta de toda a classe trabalhadora. Ainda estamos aqui – e seguimos na luta!