O processo foi devidamente protocolizado e encaminhado ao TRT(Tribunal Regional do Trabalho), em 15/04, para a conciliação com as empresas Vikstar e Vivo, e assim, continuar as tratativas para resolver as questões trabalhistas ainda pendentes.
Sendo assim, o próximo passo é data da mediação que deve ser divulgada em breve.
Vale ressaltar, que a atuação do Sintratel pelo cumprimento da C.C.T., tanto 21 como 20, e em defesa dos direitos dos trabalhadores e trabalhadoras da Vikstar surtiu efeito.
E apesar da Vikstar ter efetuado o pagamento dos salários (referente ao mês de março), aos funcionários de São Paulo, em duas vezes, ainda restam pendências.
Apesar dessa vitória, é fundamental a organização dos (as) trabalhadores (as) afim do cumprimento de todos os seus direitos.
Pois a empresa continua em débito com os (as) trabalhadores (as), uma vez que a empresa descumpriu o estabelecido na a Convenção Coletiva dos Trabalhadores e Trabalhadoras 20/21 (C.C.T.), assinada em 25 de março e retroativa a 01° de janeiro e deve aplicar o reajuste salarial retroativo, quitar o abono salarial de R$84, somando a isso a multa de 10% pelo atraso no salário de abril e ajuda de custo de R$30,00 mensais pelo trabalho em “home office”, dentre outras pendências de 2020.
Como se não bastasse tudo isso, a empresa não efetuou o pagamento das verbas rescisórias dos trabalhadores e trabalhadoras que foram demitidos.
O sindicato permanecerá atento até que o problema seja defitivamente findado e os trabalhadores e trabalhadoras da Vikstar retomarem suas vidas com dignidade.
Além do protocolo junto a Justiça do Trabalho, o Sintratel, fez denúncia ao Ministério Público do Trabalho (M.P.T.) para que a Legislação e a Convenção Coletiva sejam devidamente cumpridas.