Grande responsável por afastamentos decorrentes de doenças em nossa categoria, a depressão, teve aumento considerável em nosso país, conforme afirma pesquisa do Ministério da Saúde. 

 

Outro ponto que merece destaque na pesquisa, é que a doença afeta mais mulheres (14,7%) do que homens (7,3%), já que em nossa categoria a presença feminina é predominante.

 

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A depressão é muitas vezes desprezada, silenciosa, mas pode levar a/o paciente ao óbito.

 

De acordo com a Pesquisa Vigitel 2021, do Ministério da Saúde, divulgada na semana passada, em média 11,3% dos brasileiros relatam um diagnóstico médico de depressão. É um número bem acima da média apontada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) para o Brasil, de 5,3%. O Vigitel é um levantamento anual sobre saúde nas capitais. E é a primeira vez que traz números da depressão.

 

O levantamento mostrou também que, em média, há mais pessoas no País com depressão do que com diabete (9,1%) – doença crônica considerada muito comum. O trabalho revelou ainda que a frequência de adultos com diagnóstico médico de depressão variou bastante entre as capitais. Foi de 7,2% em Belém, a 17,5% em Porto Alegre.

 

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https://saude.estadao.com.br/noticias/geral,brasileiros-estao-mais-deprimidos-indica-pesquisa-do-ministerio-da-saude,70004046471