Funcionária foi colocada em sala separada por não ter batido meta e não podia ir ao banheiro
Os supervisores coagiam os funcionários a bater metas e ameaçavam demitir por justa causa quem não se enquadrasse nas medidas. A atendente chegou a ser colocada em uma sala isolada para "refletir" sobre sua conduta e recebia descontos caso demorasse mais de 10 minutos no banheiro a cada dia.
Segundo o juiz, a empresa empregava "straining", ou "gestão por estresse", quando adota medidas de coerção e medo para empurrar os funcionários a aumentar a produtividade.
"Não estamos diante de algo simples, como uma repreensão por uma conduta imprudente, mas sim um manifesto Assédio Moral Organizacional. Os funcionários são, através de tal técnica, levados aos limites de suas forças físicas e mentais".
A empresa recorreu da decisão, mas o recurso não foi aceito.
Fonte:R7