Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil

Mundo Sindical

Sugestão da União Geral dos Trabalhadores (UGT) e do Sindicato dos Motoboys do Estado de São Paulo (SindimotoSP) possibilitou a implantação, em 25 de janeiro de 2022, a faixa azul nas principais vias de São Paulo. Isso resultou, no período de um ano, no registro de nenhum óbito de motociclistas nas avenidas 23 de Maio e Bandeirantes.

A sugestão da UGT apoiada pela prefeitura de São Paulo salvou vidas. A cidade vinha registrando, nos últimos anos, uma morte de motociclista por dia, além de vários acidentes alguns graves com sequelas permanentes.

“Esta é uma iniciativa importante da prefeitura de São Paulo que, prontamente, atendeu a uma sugestão da nossa central”, explicou Ricardo Patah, presidente da UGT.

Segundo Patah, a proposta da UGT salvou vidas e deve ser adotada em outras regiões que tenham um trânsito tão caótico e violento quanto em São Paulo. “Por essa razão, a prefeitura de SP, junto com a Secretaria de Mobilidade e Trânsito (SMT) e da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), iniciou estudos no sentido de implantar a fazia azul em mais 220 km em vias importantes da cidade”.

“Para quem utiliza a moto como ferramenta de trabalho, instrumento que proporciona a estes (as) trabalhadores (as) levarem o pão de cada dia para dentro dos seus lares, zelar pela segurança dessas pessoas é fundamental” disse o líder ugetista.

“Sabemos que moto é um veículo bom, importante e rápido para a locomoção pelo trânsito pesado das grandes cidades, mas é perigoso, pois quando não mata milhares de jovens todos os anos, esfola ou aleija, o que é extremamente danoso para suas famílias e para a sociedade como um todo”, concluiu Ricardo.

 

 

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