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O documento lançado nesta segunda (26) mostra que em 2020, o número de empregos formais considerados “verdes” foi de aproximadamente 3,1 milhões o que representava 6,7% do total de trabalhadores formais do Brasil, indicando que há espaço para crescimento.

 

Segundo a OIT (2009), o conceito de emprego verde “resume a transformação das economias, das empresas, dos ambientes de trabalho e dos mercados laborais em direção a uma economia sustentável que proporcione um trabalho decente com baixo consumo de carbono”.

 

Ainda é modesta a participação dos setores e ocupações  no mercado de trabalho do Brasil. A adoção, na economia brasileira, de um projeto de desenvolvimento com cuidado ambiental e inclusão social poderá incentivar investimentos sustentáveis e gerar empregos decentes em setores selecionados com baixa ou nenhuma emissão de carbono e contribuir para redução das desigualdades sociais.

 

Este crescimento tem que transformar as atuais características do emprego verde no Brasil, como a concentração regional dos postos de trabalho (55% na Região Sudeste), a menor remuneração dos setores verdes em relação à média nacional, a predominância de homens (90% nas ocupações verdes), a menor remuneração das mulheres (recebem 89% da remuneração dos homens nas ocupações verdes), a queda na participação de trabalhadores jovens, ocupações com maior nível de desproteção trabalhista e previdenciária, crescimento da subocupação por insuficiência de horas e maior carga de trabalho em relação à média nacional.

 

Veja aqui o documento Empregos Verdes e Sustentáveis no Brasil

 

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