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Massa instantânea, bem mais barata que as massas secas, o miojo avança na mesa do brasileiro. Valor Econômico de terça, 26, traz em uma das manchetes: “Com menos dinheiro no bolso, consumidor compra mais miojo”.

Calórico e com baixo valor nutritivo, o miojo concentra muitos corantes, toxinas e sódio, que, em excesso, pode elevar a pressão arterial, gerar retenção de líquidos, piorar o sistema imunológico e até causar problemas renais.

Vendas – Empresa líder no setor, a Nissin avalia que o mercado de massas instantâneas cresceu 20,4% nos últimos cinco anos. A empresa nota que, este ano, o crescimento deve superar as marcas de 2021. “As pessoas estão substituindo refeições completas por macarrão instantâneo, que é mais barato”, afirma Mikaely Correa, analista de alimentos e nutrição.

Uma das empresas, a M. Dias Branco (dona de marcas como Adria e outras) registra aumento de 35% nas vendas este ano do macarrão instantâneo. No geral, o segmento de massa em copo foi o que mais cresceu.

Preço – Apesar da crise econômica, o instantâneo tem subido de preço. Este ano já ficou 23,14% mais caro, ante uma inflação de 18,6% para o item macarrão. Os pacotes variam entre 75 e 85 gramas.

Fonte: Valor Econômico.

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